quarta-feira, 8 de junho de 2022

Viseu: “Voluntariado Jovem para a Natureza e Florestas” até Novembro.


A partir de hoje e até novembro irá decorrer a fase para apresentação de candidaturas ao programa “Voluntariado Jovem para a Natureza e Florestas”. Os projectos são operacionalizados entre 28 de junho a 30 de novembro.

O programa é dirigido a entidades de diversas tipologias: Entidades constantes do Registo Nacional das Organizações Não-Governamentais de Ambiente e Equiparadas; Entidades constantes do Registo das Organizações de Produtores Florestais; Associações de jovens inscritas no Registo Nacional do Associativismo Jovem; Câmaras Municipais; Juntas de Freguesia; Estabelecimentos públicos de ensino; Estabelecimentos privados de ensino que cumpram o previsto na legislação enquadradora do voluntariado.

Após a aprovação dos projectos, os/as jovens, com idade compreendida entre os 14 os 30 anos e condições de idoneidade para o exercício do voluntariado, podem inscrever-se e optar por projectos em diversas áreas de actividade.

Como a Natureza pode mudar o seu cérebro


São já muitas as razões que tornam urgente a preservação da natureza. Ela é a nossa fonte de oxigénio, promove o equilíbrio climático e é um importante recurso alimentar, entre muitas outras coisas. Agora o psicólogo David Strayer descobriu mais uma: estar na natureza regenera o cérebro humano.

Investigador na área do comportamento cognitivo de mentes em multi-tarefa, Strayer conhece melhor que ninguém o impacto das exigências da vida moderna na saúde do nosso cérebro. A acumulação cada vez maior de tarefas realizadas em simultâneo não só nos torna mais susceptíveis de cometer erros graves, como leva o cérebro à exaustão.

Nos seus estudos Strayer tem vindo a observar os efeitos surpreendentes da natureza na regeneração das nossas células cinzentas. Em declarações à National Geographic explicou que “o cérebro não é uma máquina com um poder infinito. Ele entra em exaustão, mais facilmente do que nos pode parecer.”

A sua investigação mostrou que bastou a 22 voluntários passarem três dias no meio da natureza para que a capacidade criativa e de resolução de problemas aumentasse em cerca de 50%. “O efeito dos três dias é uma espécie de limpeza profunda da mente”, explica o psicólogo.

A vantagem é que não é necessário ir para o meio da selva amazónica. Basta ficar perto da árvore plantada ao fundo da sua rua para beneficiar deste efeito. Eis mais um bom motivo para equipar as cidades com cada vez mais espaços verdes.

COP16: cimeira termina sem acordo sobre formas de financiamento

A conferência das Nações Unidas sobre biodiversidade (COP16) terminou, este sábado, em Cali, na Colômbia, sem que os países participantes ch...