quarta-feira, 26 de julho de 2023

Ara tem um novo modelo vegan a pensar no meio ambiente


A ARA está quase a chegar àquela fase dos “entas”, uma vez que celebrou 48 anos de história em Portugal em dezembro do ano passado. Significa, portanto, que este ano irá celebrar 49 anos de muito sucesso por cá.

Mas tudo a seu tempo, até porque, e antes dos dias mais frios do inverno, há que aproveitar os dias quentes do verão com calçado a condizer. E para este ano, inserido na coleção primavera/verão 2023, há um modelo a destacar, ou não fosse totalmente vegan.

É que, além de ser um modelo cool, casual e trendy, é algo que demonstra a aposta da Ara na sustentabilidade, reforçando o compromisso da marca alemã com o meio ambiente e o futuro.

Este modelo vegan é constituídos por uma palmilha HighSoft e um forro de bamboo para maximizar o conforto. Está disponível em duas versões, sendo que ambos são brancos, mas com a diferença a ir para o logo da marca – em preto numa das versões (modelo 12-27402-75), em creme na outra (modelo 12-27402-65).

A marca alemã decidiu também renovar o seu cartão de visita e conta agora com um logótipo mais fresco e moderno. Entre as diferenças, o novo logótipo tem agora mais legibilidade e individualidade.

O logótipo de 2017 foi adaptado a um estilo mais contemporâneo e virado para o futuro de forma a criar desejo através de uma relevância autêntica. No caso da ara, este logo tem a particularidade de parecer escrito à mão, transmitindo assim força e confiança. A par disso, o traço minimalista confere modernidade e legibilidade.

O primeiro “a” realça personalidade na caligrafia e individualidade. Por ser mais fechado, melhora também a legibilidade. Por sua vez, o “r” tem agora uma linha mais espessa, melhorando também a leitura. Por fim, o segundo “a” tem uma cauda que reforça carácter na caligrafia e melhora a centralidade. Um maior espaço entre as letras melhora também a legibilidade.

sábado, 28 de janeiro de 2023

Governo procura mais jovens para programa de voluntariado da natureza e florestas


Segundo avança o Público, o Governo anunciou um reforço de 1,5 milhões de euros por ano para o Programa de Voluntariado Jovem para a Natureza e Florestas que desde 2017 já envolveu 800 entidades e 10 mil jovens.

Este programa é essencial na prevenção dos fogos florestais. Anunciamos um reforço financeiro. Já não é só do Instituto Português do Desporto e Juventude, mas também do Ministério do Ambiente e do Ministério da Administração Interna", afirmou a ministra-adjunta e dos Assuntos Parlamentares, Ana Catarina Mendes.

"O programa tem um reforço de 1,5 milhões de euros por ano para permitir que mais jovens participem. Desde 2017 até hoje já foram desenvolvidos 2400 projectos, envolvidas 800 entidades e participaram 10 mil jovens voluntários", disse a governante. Este anúncio decorreu no âmbito do programa "Governo Mais Próximo", no distrito de Castelo Branco, com mais de 40 iniciativas que contaram com a presença de membros do executivo.

A ministra sublinhou que o objectivo do Governo é "aumentar a participação de jovens no projecto". "Os jovens podem, desta forma, conhecer melhor o seu território e a floresta. É também um despertar para a cidadania. Temos jovens com enorme vontade de participar na sociedade portuguesa" frisou.

sexta-feira, 1 de julho de 2022

Café Buondi servido no Rock in Rio gerou 150kg de borras para fertilizar o Parque da Bela Vista


A Buondi foi a marca oficial de café do Rock in Rio Lisboa 2022, juntando-se ao evento com a promessa de utilizar as borras de café na fertilização do Jardim do Parque da Bela Vista, onde é instalada a Cidade do Rock. A marca revela agora que foram gerados 150 quilos de borras, provenientes dos cafés servidos durante os quatro dias do evento.

O principal foco da marca, munida de copos reutilizáveis e recicláveis, prendia-se com a partilha de ideias sustentáveis e de um consumo consciente. Esta activação da Bunodi insere-se, revela a insígnia em comunicado, numa das suas principais iniciativas verdes – o programa Café Circular –, que incentiva os espaços parceiros a disponibilizar as borras de café de forma gratuita, para que os consumidores possam levar para casa e dar-lhes uma segunda vida através das suas plantas.

«O Rock in Rio tem como meta para 2030 ser um evento zero resíduos em aterro, o que significa que todos os resíduos serão valorizados ou reciclados. Para tal, desafiámos os nossos parceiros a virem connosco nesta meta. A Buondi trouxe um grande contributo, quer com o uso de copos recicláveis e reutilizáveis quer com a reutilização das borras de café. Só juntos conseguiremos o mundo melhor que todos queremos», diz Dora Palma, Sustainability manager do Rock in Rio Lisboa.

quarta-feira, 8 de junho de 2022

Viseu: “Voluntariado Jovem para a Natureza e Florestas” até Novembro.


A partir de hoje e até novembro irá decorrer a fase para apresentação de candidaturas ao programa “Voluntariado Jovem para a Natureza e Florestas”. Os projectos são operacionalizados entre 28 de junho a 30 de novembro.

O programa é dirigido a entidades de diversas tipologias: Entidades constantes do Registo Nacional das Organizações Não-Governamentais de Ambiente e Equiparadas; Entidades constantes do Registo das Organizações de Produtores Florestais; Associações de jovens inscritas no Registo Nacional do Associativismo Jovem; Câmaras Municipais; Juntas de Freguesia; Estabelecimentos públicos de ensino; Estabelecimentos privados de ensino que cumpram o previsto na legislação enquadradora do voluntariado.

Após a aprovação dos projectos, os/as jovens, com idade compreendida entre os 14 os 30 anos e condições de idoneidade para o exercício do voluntariado, podem inscrever-se e optar por projectos em diversas áreas de actividade.

Como a Natureza pode mudar o seu cérebro


São já muitas as razões que tornam urgente a preservação da natureza. Ela é a nossa fonte de oxigénio, promove o equilíbrio climático e é um importante recurso alimentar, entre muitas outras coisas. Agora o psicólogo David Strayer descobriu mais uma: estar na natureza regenera o cérebro humano.

Investigador na área do comportamento cognitivo de mentes em multi-tarefa, Strayer conhece melhor que ninguém o impacto das exigências da vida moderna na saúde do nosso cérebro. A acumulação cada vez maior de tarefas realizadas em simultâneo não só nos torna mais susceptíveis de cometer erros graves, como leva o cérebro à exaustão.

Nos seus estudos Strayer tem vindo a observar os efeitos surpreendentes da natureza na regeneração das nossas células cinzentas. Em declarações à National Geographic explicou que “o cérebro não é uma máquina com um poder infinito. Ele entra em exaustão, mais facilmente do que nos pode parecer.”

A sua investigação mostrou que bastou a 22 voluntários passarem três dias no meio da natureza para que a capacidade criativa e de resolução de problemas aumentasse em cerca de 50%. “O efeito dos três dias é uma espécie de limpeza profunda da mente”, explica o psicólogo.

A vantagem é que não é necessário ir para o meio da selva amazónica. Basta ficar perto da árvore plantada ao fundo da sua rua para beneficiar deste efeito. Eis mais um bom motivo para equipar as cidades com cada vez mais espaços verdes.

domingo, 22 de maio de 2022

Portugal tem 2 meses para concluir regras de proteção da natureza


O envio de um parecer fundamentado, a segunda etapa do processo de infracção, foi decidido por Portugal "não ter assegurado uma protecção adequada dos habitats e espécies de interesse da União Europeia (UE) através da designação de zonas de protecção da natureza".

Segundo um comunicado do executivo comunitário, "Portugal ainda não propôs todos os sítios que deveria ter, incluindo os sítios marinhos, e os sítios propostos não abrangem adequadamente os vários tipos de 'habitats' e espécies que necessitam de proteção"

Assim, Bruxelas dá dois meses a Portugal para responder e para tomar as medidas necessárias, caso contrário o caso será levado ao Tribunal de Justiça da UE.

A Comissão quer ver assegurada uma protecção adequada dos habitats e das espécies de interesse para a UE através da designação de sítios Natura 2000, tal como é exigido nas diretivas Habitats (de 1992) e Aves (de 2009).

O processo de infracção foi iniciado em 2019, com o envio de uma carta de notificação a Lisboa.

Uma em cada seis mortes no mundo é causada pela poluição




As mortes causadas pela poluição atmosférica e pela poluição química tóxica aumentaram 66% nas últimas duas décadas.

Um novo estudo revelou que a poluição causou uma em cada seis mortes a nível mundial em 2019 - mais do que os números anuais globais de guerra, malária, HIV, tuberculose, drogas ou álcool.

Esta investigação, publicada na passada terça-feira pela Lancet Committee sobre poluição e saúde, revelou que a poluição mata 9 milhões de pessoas todos os anos - quase três quartos das mesmas devido à qualidade nociva do ar.

Segundo o estudo, as mortes causadas pela poluição atmosférica e pela poluição química tóxica aumentaram 66% nas últimas duas décadas, impulsionadas por uma urbanização descontrolada, crescimento populacional e dependência de combustíveis fósseis.

"Os impactos da poluição na saúde continuam a ser elevados, e os países de baixos e médios rendimentos são os que suportam este peso", afirmou Richard Fuller, o principal autor do estudo. "Apesar dos seus elevados impactos sociais, económicos e na saúde, a prevenção da poluição é muito negligenciada na agenda internacional de desenvolvimento."

Depois da poluição atmosférica, a poluição da água foi considerada a segundo ameaça mais fatal, causando 1,36 milhões de mortes precoces em 2019. A seguir, a poluição por chumbo, seguida de "riscos profissionais tóxicos."

A investigação tem como ponto de partida um relatório de 2015 desta mesma comissão, baseado em dados do Global Burden of Disease Study, um esforço de colaboração internacional com base no Institute for Health Metrics and Evaluation.

Nos quatro anos que se seguiram, o impacto mortal da poluição no mundo não melhorou - tornando-a o maior fator de risco ambiental para doenças e mortes precoces, revelou o estudo. Acrescentou ainda que a "ausência de uma política química nacional ou internacional adequada" exacerbou estas mortes.

Ara tem um novo modelo vegan a pensar no meio ambiente

A ARA está quase a chegar àquela fase dos “entas”, uma vez que celebrou 48 anos de história em Portugal em dezembro do ano passado. Signific...